Um apartamento do Residencial Atlanta, localizado na R. Dom José Lázaro Neves, na região central de Assis, pegou fogo na tarde desta terça-feira, dia 17 de outubro.
Em uma cena assustadora, um incêndio em um apartamento situado no Residencial Atlanta, localizado na Rua Dom José Lázaro Neves, em Assis (SP), durante a tarde de 17 de outubro, causou alarme entre os moradores e transeuntes da região. As autoridades estão atualmente investigando as possíveis causas do incêndio, com suspeitas iniciais de que um vazamento de gás possa ter desempenhado um papel.
O incidente ocorreu aproximadamente às 15h30, deixando tanto os residentes quanto as pessoas que passavam pelo local chocados com a cena. Uma resposta rápida às emergências foi acionada, envolvendo equipes da Polícia Militar, serviços de resgate e o Corpo de Bombeiros para lidar com a situação.
Até o momento, não há relatos de feridos devido ao incêndio. Entretanto, o apartamento afetado e seus pertences sofreram danos significativos em decorrência do incidente.
Com informações do R15 Notícia.
A Polícia Civil de Assis (SP) investiga um caso de maus-tratos que envolve aproximadamente 50 animais na cidade, após uma denúncia nas redes sociais.
Na segunda-feira (16/1o) o delegado, peritos e um médico veterinário estiveram no local, que fica às margens da Avenida Valter Antônio Fontana, que liga Assis a Platina (SP), para averiguação dos fatos.
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Animais foram encontrados em uma propriedade à beira da Avenida que liga Assis (SP) a Platina (SP) — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Os oficiais foram recebidos por um funcionário responsável pela limpeza e alimentação dos animais. Lá, a equipe constatou situações precárias de higiene, hidratação, alimentação e moradia dos animais. Vísceras e membros de animais foram encontrados além de um cavalo enterrado, que teria morrido dias antes.
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Denúncia foi feita nas redes sociais. Polícia Civil esteve no local e constatou situações precárias de higiene, hidratação, alimentação e moradia dos animais — Foto: Arquivo Pessoal
A mulher indicada como dona do local, será investigada por crime contra o meio ambiente, prática de abuso a animais, com pena que pode chegar a 5 anos de prisão, que pode ser aumentada pela quantidade de animais, além de multa e perda da guarda.
Em nota enviada à reportagem da TV TEM, a defesa da dona do local se pronunciou negando quaisquer formas de maus-tratos aos animais e que disse que “a chácara está passando por reformas para melhor acomodar os animais que habitualmente são depositados em frente a sua residência, em razão de ser conhecida por tratá-los e acomodá-los de forma altruísta, sem qualquer ajuda de órgãos governamentais ou doações”, diz o texto.
A defesa informou ainda que muitos animais são abandonados nesse estado e acolhidos pela sua cliente e que todos os esclarecimentos estão sendo prestados de forma colaborativa às autoridades competentes.
Fonte: g1
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Os oficiais também encontraram uma residência com danos estruturais — Foto: Divulgação/ Polícia Civil
Um homem de 50 anos foi roubado por uma dupla enquanto seguia para o trabalho, por volta das 5h30 de segunda-feira (16/10), na rua Dermânio da Silva Lima, no bairro Palmital, zona norte de Marília.
De acordo com o relato da vítima, os ladrões saíram de trás de um caminhão, repentinamente, e o agarraram, aplicando uma ‘gravata’ e o jogando ao chão.
Depois, a dupla subtraiu todos seus pertences, como carteira, material de higiene pessoal e até a sua marmita.
A vítima contou ainda que os dois ladrões são aparentemente dependentes químicos e, depois do roubo, tomaram rumo à favela da Vila Barros.
Fonte: Marília Notícia
A história de Israel remonta ao ano 1.200 A. C. e no ano zero da Era Cristã surgiram os primeiros conflitos entre judeus e o Império Romano, que se repetiram nos últimos dois milênios de história pela falta de aceitação dos Árabes à existência do Estado de Israel, criado a força a partir da segunda guerra mundial.
Neste longo período de guerras, invasões, anexações, perseguições e mortes, muitos esforços foram envidados no sentido de buscar a paz e a convivência entre os povos divididos pela religião, sem que tenha havido consenso mesmo com a mediação de grandes líderes das maiores nações de cada época.
Não obstante ao tempo absurdo de discordâncias que alimentam o provável mais antigo conflito da história da humanidade, grupos políticos e ideológicos brasileiros decidiram entrar na discussão e, como é comum aos apedeutas, simplificar ao extremo um caso complexo e insolúvel nos últimos dois mil anos.
Sem qualquer base histórica e muito menos conhecimento para analisar os acontecimentos nefastos que crescem junto com a tecnologia e os armamentos de guerra, fazem julgamentos, emitem opiniões e cravam soluções inexequíveis, frutos da imaginação alimentada pela ignorância.
“…os desacordos de opiniões, o preconceito e o ódio dominam as falas e até mesmo as atitudes…”
A polarização que divide a população brasileira em apoiadores de dois grupos políticos, liderados por dois personagens antagônicos na forma de pensar e semelhantes na forma de agir, mas que cooptaram corações e mentes das multidões apaixonadas, está sendo replicada nas análises e nos julgamentos da guerra entre Israel e o Hamas, grupo terrorista que domina o Estado Palestino.
Assim sendo, os desacordos de opiniões, o preconceito e o ódio dominam as falas e até mesmo as atitudes, transferindo para a sociedade uma discussão sem sentido e absolutamente descontextualizada da realidade complexa que a mantém.
Na mesma perspectiva de buscar entender o conflito histórico para apenas acusar o adversário de apoiar esta ou aquela causa, cada qual considerando uma melhor ou mais justa do que a outra, as pequenas comunidades também se dividem pela ideologia que sequer dominam, para discutir uma guerra que não conseguem entender.
E, assim, para a felicidade dos políticos que são esquecidos em seus desmandos, em seus atos de corrupção e de locupletação, o povo ganha mais um tema inútil para debater e usar como arma contra o inimigo caseiro, que também é vítima da nossa guerra de ignorâncias.
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Uma tragédia abalou a manhã de terça-feira (17/10) no bairro Belvedere, em Belo Horizonte. O desabamento de um talude, estrutura de contenção do terreno, resultou na morte de quatro trabalhadores da construção civil, conforme informações divulgadas pelo Corpo de Bombeiros. O acidente também deixou um operário ferido.
Segundo relatos da corporação, o talude com três metros de altura apresentava sinais de trincas e os trabalhadores tentaram realizar intervenções para controlar a situação, mas a estrutura cedeu de forma abrupta.
Conforme noticiou a TV Globo, as vítimas foram identificadas como Zacarias Evangelista Fonseca, de 59 anos, Roberto Mauro da Silva, de 55 anos, Rafael Pereira Barbosa, de 35 anos, e a engenheira Juliana Angélica Menezes Veloso, de 30 anos, que chegou a ser resgatada de helicóptero, mas não resistiu aos ferimentos. Um sexto trabalhador, de 23 anos, foi levado ao Hospital Odilon Behrens com escoriações nas pernas.
“Um talude onde estava sendo feito um trabalho de fundação estava com um corte em 90°. A princípio sem escoramento e esse terreno veio a ceder e soterrar esses funcionários. Mas a obra tem responsável técnico, tem autorização da prefeitura, está em situação legal”, explicou o tenente do Corpo de Bombeiros Felipe Biasibetti.
Seis viaturas dos bombeiros e ambulâncias do SAMU foram mobilizadas para o local do acidente, e a área foi isolada pela Defesa Civil da capital.
A obra em questão estava sendo realizada na Rua Jornalista Djalma Andrade, esquina com Diciolo Horta, para a construção de uma unidade do supermercado Verdemar. A rede, em nota, lamentou profundamente o ocorrido e afirmou estar acompanhando de perto a assistência às vítimas junto com a Construtora Kaeng, responsável pela obra.
“A obra tem autorização da prefeitura, está em situação legal. Esses operários estavam trabalhando num escoramento perto desse local. Segundo o engenheiro da obra que está presente no local, todos os operários estavam com equipamentos de segurança, capacete”, enfatizou o tenente Henrique Barcelos, porta-voz da corporação.
Fonte: DCM
Uma animada festa foi realizada na tarde de domingo (15/10) na praça Dona Morena, na região do São José. O evento, como comemoração ao Dia das Crianças, foi organizado por pessoas da comunidade de Palmital e, por meio do apoio de profissionais e empresas, cumpriu com seu objetivo de proporcionar momentos de alegria e diversão para a garotada.
A comemoração levou aproximadamente 1,3 mil pessoas à praça dona Morena, onde foram instalados brinquedos infláveis para uso das crianças, além de brincadeiras e atividades de pintura facial. A organização ofereceu pipoca, algodão doce e lanche com 5 mil pães e 780 litros de refrigerante, garantindo fartura à festa. Houve ainda a entrega de doces para a garotada e serviço corte de cabelo gratuito.
A comemoração é encabeçada há 15 anos pelo pintor Marcelo Rodrigues da Mota, o Marcelo da Liquinha, que conta com apoio da esposa Maria de Fátima e de uma comissão de apoiadores formada para o evento. O grupo, que se divide nas tarefas de arrecadação de donativos, é composto por Anderson Ferreira (Go da Palmilat) e a esposa Ritielly, Vicente Bocardo, Braz Ianguas, Priscila Decoradora, Matheus Valério, João Fadel, Queijinho da Casamed, Priscila da Horta, Bruno Tristão e Zé Seco.
Marcelo destacou que resolveu fazer a festa para proporcionar momentos de alegria para as crianças da região do São José. O pintor lembrou que, devido a sua origem humilde em uma família numerosa com 16 filhos, tinha de se desdobrar para pegar lanches e doces para todos os irmãos nas festas em que participava quando pequeno. “Por isto, fazemos uma comemoração com fartura, para que todos possam levar o que quiser para casa”, afirmou.
O organizador agradeceu aos companheiros da comissão, bem como a todos que colaboraram com a realização do evento, e destacou que outras pessoas podem se unir ao grupo para que a festa fique cada vez melhor. Para o próximo ano, Marcelo espera ampliar ainda mais as parcerias para garantir uma arrecadação maior a fim proporcionar mais alegria e diversão para a garotada da região do São José.
Duas pessoas ficaram feridas após um carro invadir o quarto de uma casa em Barra do Jacaré, a 125 quilômetros de Londrina, no norte pioneiro do Paraná, na manhã de terça-feira (17/10).
Segundo a Polícia Militar, o veículo descia por uma rua, quando o motorista perdeu o controle da direção e entrou na residência, derrubando o muro do quarto.
A moradora, de 55 anos, estava dormindo no cômodo quando a batida ocorreu. Escombros caíram por cima dela.
Ela e o motorista, de 72 anos, foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros e levados para o hospital de Andirá e não correm o risco de vida. Com a batida, o carro ficou com a frente destruída.
Fonte: g1
Veja fotos do estrago
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Carro invade quarto de casa e derruba escombros sobre a cama — Foto: Tá no Site/ colaboração
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Carro invade quarto de casa e derruba escombros sobre a cama — Foto: Tá no Site/ colaboração
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Carro invade quarto de casa e derruba escombros sobre a cama — Foto: Tá no Site/ colaboração
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Carro invade quarto de casa e derruba escombros sobre a cama — Foto: Tá no Site/ colaboração
Um jovem de 20 anos fugiu por cerca de 10 quilômetros de uma abordagem policial e foi perseguido por um helicóptero e uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Paraná.
A perseguição, filmada pelos policiais, foi no domingo (15/10) na PR-239, em Toledo, no oeste do estado. O suspeito só parou após bater o carro. Segundo a polícia, ele estava com 400 quilos de maconha.
A ocorrência foi acompanhada pelo Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) e pelo 19º Batalhão Polícia Militar (PM-PR). Nas imagens aéreas é possível ver o momento em que uma viatura da PRF se aproxima do carro na rodovia e o motorista começa a fugir, batendo de raspão na traseira de outro carro.
A fuga começou quando o motorista não parou em um bloqueio montado por obras na pista e passou por cima de um cone. Na sequência, o motorista suspeito seguiu em alta velocidade pela rodovia. Em determinado momento o motorista perde o controle do carro, que gira na pista e capota várias vezes. O movimento foi tão violento que, de acordo com a polícia, parte da droga voou para fora do carro.
No vídeo também é possível ver o jovem tentando fugir, mas sendo preso em flagrante na sequência pelos policiais pelo crime de tráfico de drogas. Em outro vídeo, é possível ver parte da perseguição por terra.
Prisão em flagrante
De acordo com a PM, o suspeito foi preso em flagrante. Ele afirmou aos policiais que levaria a droga para Alto Piquiri, cidade da região noroeste do estado. O nome do jovem não foi divulgado.
O carro dirigido pelo suspeito estava com placas clonadas e tinha registro de furto em outro estado, de acordo com a polícia.
A ocorrência foi encaminhada à Policia Civil de Toledo.
Fonte: g1
O gato, batizado de Eraser, nasceu com um problema genético que deixou a cor do pelo com um tom verde
Um lojista da cidade de Grodno, na Biolorrússia, adotou um gato com um problema genético que deixou a cor do pelo com um tom verde. Sergey Viktorovich se refere ao felino como “um milagre da natureza” devido à tonalidade do bichano, que o encantou desde o dia do encontro.
Sergey decidiu adotar o gato, batizado de Eraser, após ficar sabendo que tinha nascido uma ninhada de gatos em uma vila próxima a sua casa. Ao chegar ao local, o lojista ficou impressionado com a cor de um dos filhotes, que mesclava um laranja com um sutil tom de verde.
Apesar de seu tom diferente, Eraser é um gatinho normal Instagram/Reprodução
Eraser e seu tutor, Sergey Viktorovich Instagram/Reprodução
“Temos gostado dele tanto em casa quanto na loja”, disse o tutor, ao site norte-americano The Dodo. “Até o nosso corgi também o ama”. De acordo com Sergey, um veterinário examinou Eraser e disse que o bichano está perfeitamente saudável. A cor, apesar de diferente, é natural.
“O veterinário disse que ele tem um defeito em algum gene responsável pela cor”, detalhou, ressaltando ainda que o gato é “ativo, brincalhão, curioso e afetuoso”. Ainda não se sabe ao certo se a cor ficará para sempre com Eraser ou irá desaparecer conforme o felino cresça.
Fonte: G1
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