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23 de fevereiro de 2019
Policiais militares de Garça conseguiram salvar, na quinta-feira à noite, um rapaz de 26 anos que se preparava para tirar a própria vida. Ele estava na zona rural do município foi levado para a UPA, onde recebeu atendimento médico e na manhã de sexta-feira, dia 22, já recebeu alta.
Os policiais patrulhavam uma estrada rural, conhecida como Estrada da Cachoeira, por volta das 22 horas, quando avistaram uma moto encostada num barranco, com um capacete sobre ela, sem que houvesse a presença do condutor.
Diante da possibilidade de se tratar de um crime, a equipe policial rapidamente iniciou uma varredura no local cercado por mato. Apenas com luz articial proveniente da lanterna, depararam com uma pessoa debatendo-se suspensa no ar por uma corda amarrada no pescoço e a outra ponta presa ao tronco de uma árvore.
Sem tempo a perder, os policiais se utilizaram de uma madeira para sustentar a vítima, evitando a sua morte e, com grande esforço, mantiveram o apoio até a chegada de outra equipe. Os outros policiais conseguiram subir na árvore e cortar a corda.
A vítima foi socorrida pelo resgate do Corpo de Bombeiros até a UPA de Garça, onde recebeu atendimento médico e já foi liberado.
Uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas em um acidente entre uma ambulância e uma caminhonete na noite desta sexta-feira (22), em Tupã (SP). A batida aconteceu na km 543 da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294).
Segundo informações da Polícia Rodoviária, a ambulância, com placas de Rinópolis, tentava fazer um retorno sobre a pista quando foi atingida pela caminhonete, que seguia no sentido Iacri-Tupã.
Com o impacto, a caminhonete caiu em uma ribanceira de aproximadamente 15 metros de altura e o motorista do veículo ficou preso nas ferragens. Ele foi levado pelo Corpo de Bombeiros à Santa Casa de Tupã.
Já o motorista da ambulância, José Antunes de Souza, de 65 anos, foi socorrido em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos. Os outros três ocupantes da ambulância tiveram ferimentos e também foram levados para a Santa Casa de Tupã.
Fonte: Em Paraguaçu
Dois casos de agressão a professores foram registrados em escolas estaduais de Lins (SP), nesta sexta-feira (22), envolvendo alunos menores de idade. Em uma das ocorrências, o professor de 62 anos ficou com o rosto ensanguentado após ser atingido por socos e um caderno arremessado pelo estudante.
A Polícia Civil informou que irá encaminhar os casos na segunda-feira (25) para a Vara da Infância e Juventude. Procurada pela reportagem, a Secretaria Estadual de Educação informou em nota que “realiza trabalho em parceria com prefeitura de Lins e a rede de proteção para crianças em situação de vulnerabilidade social para coibir situações de violência nas escolas”.
Uma das agressões aconteceu na escola estadual Otacílio Santana, no Parque Alto de Fátima. O professor de geografia e história contou que o aluno de 14 anos, de outra turma, tentou entrar na sala de aula para conversar com uma menina.
Diante da negativa do professor, que desenvolvia uma atividade, o menor teria forçado a entrada, e foi novamente impedido. Segundo o boletim de ocorrência, o menino jogou um caderno no professor e o agrediu com vários socos.
À polícia, o estudante contou que foi até a sala pra conversar com uma prima dele. O menor disse também que o professor teria negado e o pegou pelo braço para colocar fora da sala. Entretanto, o menor confirmou que jogou o caderno e deu um soco no professor.
O educador foi levado à Santa Casa de Lins e recebeu oito pontos nos cortes, sendo seis no rosto e dois no supercílio.
O Conselho Tutelar e a mãe do menino foram chamados para comparecer à delegacia.
Não tinha caneta e agrediu professor
Já o segundo caso de agressão foi na escola estadual Fernando Costa, no Centro de Lins. De acordo com o boletim de ocorrência, um professor de 41 anos e um cuidador, de 23, foram agredidos e ameaçados por um aluno de 12 anos.
O aluno estaria exaltado na sala de aula porque não tinha caneta. Então, o professor teria dado uma caneta para o menor, que jogou o objeto no chão. Ainda segundo o registro policial, o educador pediu para que o estudante saísse da sala de aula, momento em que começou a confusão.
De acordo com o boletim, o aluno partiu para cima do professor com tapas e socos, provocando lesões nos braços. Um cuidador da escola tentou apartar a confusão e também foi atingido. Ainda segundo o boletim de ocorrência, o aluno ameaçou o professor de morte.
O menor foi para a diretoria da escola até a chegada de um parente. Já o professor e o cuidador registraram um boletim na central de polícia judiciária por lesão corporal e ameaça.
Outro lado
Em nota, a Secretaria Estadual de Educação disse que, no caso da escola Fernando Costa, o adolescente não mora com familiares e está acolhido na Casa Lar, que abriga menores em situação de risco.
Já sobre o caso da escola Otacílio Santana, onde o professor de 62 anos acabou ferido, a secretaria explica que a diretora tentou contato com a mãe do adolescente e, como não obteve sucesso, acionou o Conselho Tutelar.
Nos dois casos, segue a nota, a “administração regional de Lins está prestando total apoio aos professores e orientou que os mesmos registrassem o boletim de ocorrência”.
A secretaria estadual informou ainda que os conselhos das escolas “se reunirão nos próximos dias para definir as medidas cabíveis”.
Fonte: Em paraguaçu
Os Microempreendedores Individuais (MEI) de Palmital receberão orientações e atendimento para a entrega da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-Simei). O serviço será realizado pelo Sebrae Móvel, escritório itinerante do Sebrae-SP, que estará estacionado na segunda-feira, 25 de fevereiro, das 10h às 16h, em frente à sede do Sindicato do Comércio Varejista de Palmital, ao lado da agência dos Correios.
O Sebrae Móvel é um escritório montado em uma van customizada para atendimento gratuito ao público, equipada com computadores, acesso à internet, TV para apresentações, cartilhas e informativos impressos. Durante o atendimento, o MEI terá a ajuda do analista do Sebrae para preencher e entregar a declaração, além de receber orientação para a melhoria da gestão da empresa.
O envio da declaração à Receita Federal mantém o MEI com as obrigações fiscais em dia e garante os benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença, licença maternidade, entre outros. Quem não cumprir essa obrigação, também conhecida como Declaração Anual de Faturamento, está sujeito a multas, perda dos benefícios do INSS e ter a empresa cancelada.
A declaração, que deve ser enviada até 31 de maio, deve ser elaborada com os dados de faturamento bruto referentes ao exercício anterior, isto é, 2018, além de informar se houve contratação de funcionário no período. O faturamento bruto é o valor total das vendas de mercadoria e prestação de serviço sem deduzir nenhuma despesa. O procedimento é feito apenas pela internet, no Portal do Empreendedor na internet.
O diretor executivo da Fema – Fundação Educacional do Município de Assis, entidade vinculada ao Imesa – Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis, professor-mestre Eduardo Vella, visitou a Santa Casa de Palmital na ultima terça-feira, quando propôs a formalização de parceria por meio de convênio entre as entidades. Em reunião com os interventores José Manoel Rocha Bernardo e Nívea Acúrcio Verza Damini, o diretor falou sobre as parcerias já existentes com hospitais de Assis, Cândido Mota e Paraguaçu Paulista. O interventor José Manoel detalhou a situação atual da Santa Casa, que em processo de intervenção administrativa deverá ter as finanças saneadas e o sistema de governança reformulado para que a entidade seja, em breve, devolvida à comunidade representada pelos associados e membros dos conselhos deliberativo e administrativo. “Estamos iniciando o processo de reformulação e, nesse momento, é muito importante firmar parcerias com outras entidades para contribuir com a melhoria do atendimento médico-hospitalar e também da administração”, salientou.A proposta inicial do professor Vella é a elaboração de uma minuta de convênio, no formato “guarda-chuva”, que prevê várias formas de parceria, para análise dos administradores nomeados pelo prefeito José Roberto Ronqui no Decreto de Intervenção que passou a vigorar em 1º de fevereiro. Segundo o diretor da Fema, o convênio deve incluir preferencialmente o curso de Medicina, que já iniciou o sétimo semestre, equivalente ao quarto ano, além dos cursos de enfermagem, fisioterapia e outros que possam atender as demandas da Fema e da Santa Casa de Palmital. Entre as várias atividades que podem ser desenvolvidas em conjunto, o diretor citou a possibilidade do hospital de Palmital funcionar como residência médica para os futuros profissionais formados pela Fema, a criação de programas de estágio em várias áreas, tanto médica como de enfermagem e até administrativa, incluindo a concessão de bolsas parciais no curso de enfermagem para funcionários da Santa Casa. “São várias as possibilidades que devem ser analisadas e, se possível, adotadas”, afirmou. A visita do diretor Eduardo Vella foi intermediada pelo membro voluntário do Conselho Gestor Externo – CGE – o jornalista Cláudio Pissolito, que está se ocupando dos contatos externos da Santa Casa de Palmital. Além da Fema e de outras faculdades de medicina, o Conselho deverá abrir negociação com as Prefeituras da região para incremento das receitas e melhor aproveitamento da excelente infraestrutura disponível no hospital de Palmital. José Manoel disse que, além de receber profissionais interessados em oferecer serviços como voluntários, os interventores também fazem negociação com grupos de médicos e, em breve, deverá manter contato com novos compradores de serviços da Santa Casa de Palmital, principalmente as prefeituras da região. “Nossa infraestrutura é suficiente para aumentar a oferta de serviços de pronto atendimento, ambulatorial, de obstetrícia e também atender mais especialidades, evitando que pacientes de Palmital sejam atendidos em outros centros e que possamos receber pacientes da região”, enfatizou. Móveis e equipamentos são remanejados para reformas no hospitalA Santa Casa solicitou o remanejando de equipamentos e móveis que estavam depositados em algumas alas para iniciar o trabalho de melhoria das instalações. Os materiais foram transportados pela Secretaria de Obras até o prédio municipal do antigo Profic Dori Gaspar, no bairro Paraná, para armazenamento temporário. José Manoel explicou que a transferência desocupa as áreas que devem receber serviços de limpeza, dedetização, recuperação da alvenaria e pintura. “Não queremos que a população pense que a Prefeitura está se apossando dos equipamentos, pois tudo foi inventariado e, futuramente, devemos descartar o material inservível e a utilizar o restante”, completou. Segundo interventor, os serviços possibilitarão a reativação do centro cirúrgico da Maternidade e, com apoio do engenheiro civil voluntário Lucas Franco, serão feitos serviços na estrutura e as adequações de segurança para obtenção do alvará do Corpo de Bombeiros. Por meio do Centro de Voluntariado, a entidade também terá o trabalho de um pedreiro que ofereceu seus serviços.
O Auxílio-doença é um benefício pecuniário de prestação continuada, que será devido ao segurado, que após cumprida a carência exigida de 12 meses de contribuição, dependendo do caso, ficar incapacitado para o trabalho ou para sua atividade laboral por mais de quinze dias, corridos ou intercalados dentro do prazo de 60 dias se pela mesma doença, por motivos alheios a sua atividade laborativa.
Este benefício contempla todos os segurados do INSS, inclusive os segurados facultativos que, apesar de estarem fora do mercado de trabalho, contribuem mensalmente para a previdência social.
Importante frisar, que a Lei regulamentadora estabelece que não será devido auxílio-doença ao segurado que se filiar ao Regime Geral da Previdência já portador de lesão ou doença solicitada como causa para a concessão do benefício, exceto quando a incapacidade sobrevier por motivos de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão.
Diferente do Auxílio-doença, o Auxílio-Acidente “será concedido, como indenização, ao segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes do acidente de qualquer natureza, resultarem sequelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia”. Inclui-se como acidente de trabalho, também, os ocorridos no trajeto, ou para aquele trabalhador que adquirir uma doença profissional ou do trabalho.
Tal benefício contempla somente os segurados empregados, domésticos, trabalhadores avulsos e segurados especiais, excluindo os contribuintes individuais. O auxílio-acidente independe do cumprimento carência mínima para sua concessão. O segurado recebe 91% do valor do salário de benefício.
Há que se destacar, que uma vez ocorrido o acidente do trabalho é obrigatório que seja emitido a CAT (Comunicado de Acidente de Trabalho) pelo empregador, independente do afastamento ou não do trabalhador. Tal documento tem como objetivo principal a garantia da assistência acidentária ao empregado junto ao INSS. Contudo, caso o empregador não emita a CAT, qualquer trabalhador pode registrar o acidente em um hospital credenciado pelo INSS, ou através de entidade sindical, ou qualquer autoridade pública.
Um dos benefícios do auxílio-acidente é o fator da segurança, haja vista, que tal benefício emerge uma situação especial que se reflete no âmbito laboral, uma vez, que após cessado o benefício gera a garantia por doze meses do contrato de trabalho, garantia esta denominada “estabilidade no emprego”. Também, há a obrigatoriedade de o empregador continuar a efetuar os depósitos de FGTS durante o recebimento do auxílio-doença.
Uma situação muito corriqueira na justiça são os pedidos de conversão de auxílio-doença em auxílio-acidente. Este pleito se funda em situações em que o segurado esteja recebendo o auxílio-acidente comum, mas, sua incapacidade foi fruto de um acidente de trabalho.
Tanto o auxílio-doença como o acidentário, para sua manutenção, depende da persistência da incapacidade resultante da lesão ou da doença que é verificada periodicamente através de pericia médica, sob pena de suspensão do benefício.
Mais informações sobre estes benefícios podem ser obtidas acessando o site www.inss.gov.br
O contrassenso da motosserra impede os benefícios da arborização urbana. Uma cidade arborizada oferece, além da melhoria da qualidade de vida da população, o embelezamento de ruas, praças e avenidas. A motosserra é o contraditório da beleza e do bem-estar de uma comunidade. Ruas arborizadas representam proteção contra ventos, diminuindo a poluição sonora, propiciando ainda a absorção de parte dos raios solares, sombreamento, atração e ambientação de pássaros, além da valorização da propriedade pela beleza imobiliária.
Não deve ser privilégio só dos grandes centros urbanos o cultivo de árvores nas ruas, já que nas pequenas comunidades essa prática já vem sendo desenvolvida. Os resultados da arborização propiciam temperatura menor, quanto maior for sua área verde plantada. Um exemplo de civilidade na conservação da arborização de ruas nos dá a cidade de Belém, no Pará. Além de sombreamento e diminuição da temperatura ambiental, são cultivadas em suas ruas árvores frutíferas, que possibilitam grande ambientação de pássaros. Outro exemplo desta engenharia ambiental seria o que se planejara para a marginal do rio Pinheiros em São Paulo. O projeto Pomar visava o plantio de flores e árvores frutíferas nas margens do rio. Objetivo seria transformar 14 quilômetros de extensão com espécies nativas. O projeto parece que não saiu do papel.
É lamentável que sob o pretexto de que as raízes das árvores estejam prejudicando o piso das calçadas, ou que suas ramagens e galhos estejam danificando a fiação elétrica entre em ação a política da motosserra. Árvores que se formaram ao longo de uma geração, são indiscriminadamente podadas e até mesmo cortadas para proteção de pisos de calçadas, fios, telhados, etc.
Esta desertificação planejada vai ser causa de ilhas de calor formadas pela grande concentração de concreto, pela escassez de áreas verdes e pelo elevado nível de poluição. A arborização é de grande importância para a população de uma cidade, pois – reitero – melhora a qualidade do ar, reduz a propagação do som, além de refrescar o ambiente.
“…o país mais rico em clima, fertilidade e recursos naturais do mundo e um dos menos desenvolvidos…”
A formação da nossa sociedade remete à colonização feita com governantes déspotas e seus asseclas, muitos aventureiros, levas de imigrantes e contingentes de nativos coagidos, somados aos escravos transformados em anônimos cidadãos de última classe. Após a abolição sem planejamento ou inserção dos libertos, a população cresceu e se desenvolveu em absurda desigualdade e ausência permanente de infraestrutura, principalmente de educação e saúde, além de muita corrupção e desperdício de recursos pelos governantes, criando assim o embrião do que hoje somos.
Mais de 500 anos após a descoberta, mais de 300 anos depois da colonização, a quase 200 anos da independência e pouco mais de 100 anos da República, temos o país mais rico em clima, fertilidade e recursos naturais do mundo e um dos menos desenvolvidos econômica e culturalmente do continente. Fruto da incompetência recorrente e da falta de planejamento ou de um projeto de desenvolvimento, tornamo-nos o eterno país do futuro. Com passos lentos, mais pela necessidade das pessoas que da vontade dos governos, chegamos à condição de oitava economia do mundo com enorme desigualdade e péssima distribuição da riqueza.
As mazelas que se eternizam e se aprofundam com o passar do tempo e pela demanda crescente por mais serviços básicos nos mantém na condição de subdesenvolvimento, sem sequer haver reconhecimento do potencial e muito menos respeito de nossos parceiros comerciais, uma vez que os próprios brasileiros traem, subtraem, roubam e vendem nossa honra. Assim, chegamos ao século 21 em permanente desagregação, com as famílias em processo de extermínio, as comunidades desassistidas e as mazelas da criminalidade e das drogas em crescimento permanente.
O retrato do mínimo Brasil moderno e rico se contrapõe ao gigante Brasil miserável e corrompido. Desde as grandes até as pequenas cidades estamos assistindo a hordas de pessoas desvalidas, desnorteadas, sem objetivo e muito menos projeto de vida, a perambular pelos espaços públicos para saciar o vício. Jovens iniciados no crime como meio de sustento, filhos da classe média dependentes do álcool e muitos milionários envolvidos em organizações criminosas que permanentemente lesam a Pátria. Sem meios sequer para cuidar das pessoas, de abrigar as famílias, atender os idosos e oferecer dignidade às crianças, sonhamos com a riqueza sem perceber a desintegração que nos mantém em eterna pobreza.
MENOS CEMITÉRIO
A grande ocupação dos espaços do Cemitério Municipal indica que em breve deverá faltar túmulo para os mortos, pois não há muitas possibilidades de ampliação da Necrópole. Com exceção de uma rua nos fundos e alguns terrenos ao lado, não existem outras alternativas para o crescimento do campo quase santo. E, como parece que a cada dia temos mais mortos para menos cemitério, os interessados devem fazer reserva com antecedência.
MORTOS X VIVOS
Nossa antiga mania municipal de anunciar os falecimentos em carros de som, mesmo que tenha ocorrido à noite, cria a sensação de aumento no número de mortos. Não temos os dados oficiais, mas tudo indica que em Palmital ainda são mais nascimentos do que falecimentos e, sem muitas mudanças, a população pode aumentar. O ideal seria anunciar os nascimentos das crianças para criar a sensação de renovação. Nota de Nascimento.
MAIS ÁRVORES
As muitas leis de incentivo à arborização urbana existentes em Palmital nunca são cumpridas. Uma delas prevê o plantio de uma árvore pela família ao nascimento de cada criança, que seria responsável pela manutenção no futuro. Só quem já teve uma árvore para chamar de sua é que sabe o quanto é importante ser o legítimo dono, como esse colunista que plantou uma árvore no Cene em 1967, mas que infelizmente foi erradicada devido a obras.
FILME DIDÁTICO
Um filme caseiro de 1994, publicado no site JC Online esta semana, mostra a passagem de um trem de carga de combustíveis pela estação de Palmital. A câmera chega aos detalhes do prédio, principalmente a cobertura da plataforma, com foco no madeiramento, nas mãos francesas de madeira e nas vigas de suporte, mostrando de forma didática a concepção da bela estrutura. Fotos e filmes são ideais para reformas e restaurações de prédios históricos.
MINHA SOJA MINHA VIDA
A vereadora Ana Elisa apresentou requerimento na Câmara solicitando envio de oficio a um deputado para interceder junto ao Ministério da Agricultura no sentido de recuperar o secador da Ceagesp de Palmital. Ela também quer que a empresa tenha tarifa equiparada às das cooperativas, indicando intervenção municipal em empresa federal. Como não consertaram o secador depois de quase 10 anos, também não irão baixar o preço da armazenagem.
MEU PREDINHO MINHA VIDA
O vereador Marquinho Tortinho apresentou projeto de lei que pretende mudar a redação da lei que estabelece os valores cobrados a título de ITBI, certamente para reduzir o valor do imposto pago pelos compradores de imóveis. Essa é uma discussão antiga, pois as cidades têm autonomia para estabelecer o porcentual cobrado sobre o valor declarado nos negócios, que quase sempre é muito menor que o real. Dizem que o imposto de Palmital é o mais caro.
MINHA ÁRVORE MINHA VIDA
A erradicação de algumas árvores no centro da cidade causou requerimentos na Câmara e furor nas redes sociais da internet, espaço utilizado para o silencioso ruído das reclamações. Uma fotografia reveladora mostra que uma delas já foi cortada há certo tempo, questão de anos, sem que tenha havido muito barulho. Será que reclamam mais porque existe a internet ou a internet existe para que todos possam reclamar?
REPERCUSSÃO ESTADUAL
Menos de dois meses no ar, o site JC Online já é referência em outros veículos de comunicação e também na assessoria da imprensa da CATI – da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. Além de várias matérias produzidas pelo JC e reproduzidas em várias cidades, esta semana foi a vez do site da CATI destacar um dos tópicos da coluna Agronotícias, assinada pelo nosso colunista, o jornalista Maurício Galhardo. É o JC Online repercutindo no Estado.
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